Fujo da paz furiosa da cidade
E me refugio na margem calma do rio:
Enquanto as águas passam arrastando
As imundícies da cidade,
O rio corre indubitavelmente
Sobre seu leito manso,
Levando consigo uma esperança, de que
Alguma semente brotará em algum remanso;
Fujo do mundo, lá fora
E me refugio na caverna interior:
Quero a paz do silêncio,
Busco refugio na solidão,
Mas não me sinto só;
Me sinto em paz!
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