Quarto de Lua
Manhã de abril,
Céu de anil,
Através da vidraça,
A luz irradia
Nosso quarto;
A lua branca
E o teu corpo nu,
Se confundem,
No firmamento azul
Dos lençóis
sexta-feira, 31 de julho de 2015
quinta-feira, 23 de julho de 2015
Onde Estiver
Onde estiver, nunca me sentirei sozinho:
Plantarei um jardim e cuidarei, para que
Não murchem as flores, nem sequem as folhas;
Então virão os pássaros cantores e os alimentarei,
Virão os insetos atraídos pelo néctar das flores,
Virá a chuva e os ventos a balouçar ramos...
Então sentirei o aroma das flores
E não me sentirei sozinho.
Onde estiver, nunca me sentirei sozinho:
Plantarei um jardim e cuidarei, para que
Não murchem as flores, nem sequem as folhas;
Então virão os pássaros cantores e os alimentarei,
Virão os insetos atraídos pelo néctar das flores,
Virá a chuva e os ventos a balouçar ramos...
Então sentirei o aroma das flores
E não me sentirei sozinho.
quarta-feira, 22 de julho de 2015
terça-feira, 21 de julho de 2015
segunda-feira, 20 de julho de 2015
sábado, 18 de julho de 2015
Fujo da paz furiosa da cidade
E me refugio na margem calma do rio:
Enquanto as águas passam arrastando
As imundícies da cidade,
O rio corre indubitavelmente
Sobre seu leito manso,
Levando consigo uma esperança, de que
Alguma semente brotará em algum remanso;
Fujo do mundo, lá fora
E me refugio na caverna interior:
Quero a paz do silêncio,
Busco refugio na solidão,
Mas não me sinto só;
Me sinto em paz!
E me refugio na margem calma do rio:
Enquanto as águas passam arrastando
As imundícies da cidade,
O rio corre indubitavelmente
Sobre seu leito manso,
Levando consigo uma esperança, de que
Alguma semente brotará em algum remanso;
Fujo do mundo, lá fora
E me refugio na caverna interior:
Quero a paz do silêncio,
Busco refugio na solidão,
Mas não me sinto só;
Me sinto em paz!
terça-feira, 14 de julho de 2015
A Velha Casa
Vejam,
Aquela velha casa abandonada,
Com as janelas e as portas cerradas!...
Para onde foram as pessoas
que ali viviam?
Será que conquistaram novas terras?
Será que levavam consigo,
esperanças ou desilusões?
Será que um dia retornarão
a este local ermo?
Será que a velha casa resistirá ao tempo?
Ou será que restarão apenas ruínas...
Vejam,
Aquela velha casa abandonada,
Com as janelas e as portas cerradas!...
Para onde foram as pessoas
que ali viviam?
Será que conquistaram novas terras?
Será que levavam consigo,
esperanças ou desilusões?
Será que um dia retornarão
a este local ermo?
Será que a velha casa resistirá ao tempo?
Ou será que restarão apenas ruínas...
Primavera
Há um deslumbramento de cores e tons,
Então há o jardim,
E há o burburinho dos pássaros.
Há fragrâncias exalando pelo ar,
São as Musas exalando seus perfumes,
Há um rufar de asas, um ciciar,
São as Ninfas confabulando,
Disfarçadas de borboletas.
Os zangões emasculam as espigas,
São Sátiros disfarçados,
Assediando as ninfas.
Há um deslumbramento de cores e tons,
Então há o jardim,
E há o burburinho dos pássaros.
Há fragrâncias exalando pelo ar,
São as Musas exalando seus perfumes,
Há um rufar de asas, um ciciar,
São as Ninfas confabulando,
Disfarçadas de borboletas.
Os zangões emasculam as espigas,
São Sátiros disfarçados,
Assediando as ninfas.
segunda-feira, 13 de julho de 2015
sábado, 11 de julho de 2015
quarta-feira, 8 de julho de 2015
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